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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Rio de Contos - prêmio para novos talentos literários na Região Serrana RJ

Bárbara Caldas, idealizadora do projeto
Escritores da Região Serrana que sonham em ter seu texto publicado já podem se preparar. Com o objetivo de buscar novos talentos e fomentar a produção literária, o prêmio Rio de Contos está na sua 2ª edição e é um projeto realizado pela Ler, Funarj e Mater Produções. O prêmio é uma importante e fundamental estratégia, não apenas para fomentar a produção literária no Rio, como também a leitura, estabelecendo laços do leitor da Região Serrana e todo o Grande Rio com a literatura contemporânea. Esta iniciativa visa o firme semear da criação de um mercado sólido, potente e de qualidade, no qual ganham escritores, leitores, a cultura e o estado do Rio de Janeiro.

O prêmio Rio de Contos 2ª edição permanecerá adequado e em pleno acordo com as recomendações de distanciamento social por conta da pandemia Covid-19, conforme preconizado pela OMS, e acontecerá 100% online, com o intuito de resguardar todos os envolvidos no concurso, que foi lançado no dia 29 de setembro de 2021, na Sala Cecília Meirelles, com a presença dos selecionados da primeira edição e leitura de trechos de seus contos como pré-apresentação do livro.

“Na primeira edição foram tantas e tão diversas e significativas inscrições, de textos com potenciais latentes vindos de todo os cantos do estado, que colocamos os pés nesta segunda edição plenos da mais absoluta experiência de termos visto na prática a concretização da teoria de que, sim, o RJ é um estado pleno de potenciais, repleto de gente escrevendo bem e querendo publicar. Pessoas que precisam de oportunidades, de aberturas de portas e do suporte técnico sólido e adequado para se transformarem em potências literárias”, conta Bárbara Caldas, idealizadora do projeto, lembrando que o verbo ganhou rostos femininos, masculinos, transgêneros e também não binários.

“E eis que juntos somos pretos, brancos, indígenas ou tudo misturado. Somos além da juventude, da maturidade ou da dita velhice. Somos do subúrbio, do interior, da zona sul, da Baixada, da serra e do mar. Somos tudo o que o Rio de Janeiro é. E é isto que a 1ª edição fez e o que a 2ª edição não pode deixar de continuar a fazer”, completa Bárbara.

Ao proporcionar aos potenciais escritores uma oportunidade ímpar de serem revelados, lapidados e de terem seus textos publicados, os ganhadores da 1ª edição estão passando por todas as atividades e vivências que lhes são oferecidas pelo prêmio.

Luiz Henrique Ramanholi, autor do conto “Sobre peso e geladão de abacaxi” revela: “meu objetivo era saber "o que as pessoas que eu não conheço, nem me conhecem, acham da minha história?", para ter um termômetro, e foi uma surpresa incrível ter sido selecionado junto com tanta gente talentosa. Estou muito feliz, surpreso, orgulhoso. É um estímulo gigante pra continuar escrevendo cada vez mais".

"A minha expectativa pra começar os trabalhos está grande, justamente pela ampla composição da equipe, formada por professores, jornalistas, por críticos de literatura e principalmente com relação à trajetória da escrita, edição e publicação do livro”, conta Sueka, autora do conto “Lá se vão os dias”.

Para conhecer os 20 autores selecionados na 1ª edição do concurso Rio de Contos, acesse o Instagram @premioriodecontos - além da breve história de cada um, é possível conhecer melhor seus respectivos contos e como está sendo todo aprendizado obtido através da formação literária exclusiva para os premiados.

Como participar - As inscrições estarão disponíveis exclusivamente por meio digital para os candidatos de todo o Estado do RJ, a partir de 16 anos de idade. Serão consideradas inscritas as obras recebidas de 29 de setembro até o dia 12 de novembro de 2021. O edital e o link do formulário de inscrição estão disponíveis no site www.lersalaocarioca.com.br.

Serão selecionados, por um corpo de seis jurados atuantes no universo literário brasileiro, 20 textos que apontem potenciais talentos na literatura dentre a população residente no estado do RJ. O resultado sairá até o dia 23 de dezembro de 2021.

Premiação - Os autores selecionados serão premiados com uma série de atividades focadas em suas respectivas formações, como minicursos, palestras e mentorias individuais, com grandes profissionais das letras brasileiras, num processo de reescrita e amadurecimento dos textos selecionados que serão publicados num livro ao final do processo pelo selo da Mater.

Tudo via plataforma, seguro, mas mantendo a pessoalidade e o cuidado individual que cada um merece. E mais: toda esta experiência será compartilhada virtualmente não só com o Rio de Janeiro, mas com todo o Brasil e também no além-mar, com os outros povos que também possuem como mãe a língua portuguesa.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Projeto Quinteratura


A Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, Zona Norte do Rio de Janeiro, ganhou um charmoso espaço dedicado à literatura: um quiosque-biblioteca. Criado pela editora Colli Books, o projeto Quinteratura foi inaugurado no dia 16 de setembro, nos jardins do parque municipal que já abrigou a família Imperial. 

“Esse projeto foi pensado com muito carinho para aproximar os cariocas e turistas do universo dos livros. Queremos incentivar a literatura através de atividades lúdicas e interativas neste parque tão lindo e acolhedor, que é a Quinta da Boa Vista”, afirma a escritora Isa Colli, diretora da Colli Books.

Em um estande divertido, colorido e aconchegante, os leitores encontram diversos livros, a maioria para o público infantojuvenil. O espaço também tem uma tenda para contação de histórias, lançamentos com autores da editora, peças teatrais e outros eventos culturais. As crianças podem tirar fotos em totens com personagens de livros infantis.

"A literatura, além de proporcionar conhecimento, é uma ótima opção para desconectar os pequenos do uso excessivo do celular e outros eletrônicos. E vale lembrar também que a leitura pode ser uma divertida forma de brincar”, diz Isa.

No dia do lançamento, o ponto alto do evento foi o lançamento do novo livro de Isa Colli, “Descobertas de Inaiá”. A autora, que mora na Bélgica, esteve no Brasil para participar da atividade. A obra conta os desafios e aprendizados da menina indígena Inaiá, quando ela começa a estudar em uma escola fora da aldeia. A chegada da jovenzinha no colégio novo muda a sua vida e a dos colegas de classe. Juntos, eles aprendem as tradições dos povos indígenas, as heranças culturais de diferentes nações e a importância de se respeitar as diferenças.

Cuidados com a pandemia

Além de a estrutura ser ao ar livre, todas as áreas de circulação do público são cuidadosamente preparadas para cumprir as medidas sanitárias necessárias neste momento de pandemia, a fim de proteger os visitantes. Há controle da capacidade de pessoas nos ambientes; o espaço é periodicamente higienizado; é disponibilizado álcool em gel 70% ou produto de higienização para as mãos nas áreas comuns; e o público deve seguir medidas de proteção, como uso de máscara facial. Os visitantes também devem respeitar o espaçamento mínimo de dois metros.

Uma vez por mês, o projeto contará com ações voltadas a crianças de comunidades carentes. “Ao escolher montar nosso estande em um local tão popular e amado pela garotada, acreditamos que cumprimos uma das nossas principais missões: democratizar a literatura”, diz Isa Colli.

Local: Quinta da Boa Vista - Av. Pedro II, s/n - São Cristóvão

Horário de funcionamento: quinta-feira a segunda-feira, das 9h às 17h.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Sambando em Verso, em Prosa...

“Sambando em Verso, em Prosa...” é o livro de estreia de Wesley Nóog na literatura, que será lançado em Fórum Virtual no dia 1º de outubro. Wesley diversifica seus talentos e promove o lançamento do seu primeiro livro, onde reúne material literário com um olhar poético sobre a realidade que o cerca nos últimos 20 anos de trajetória artística.

O lançamento será online no dia 1º de outubro, pela plataforma Zoom, às 20 horas. A proposta para esse lançamento é realizar um Fórum Virtual , uma roda de conversa reunindo poetas, jornalistas, escritores, sambistas e produtores culturais, com mediação do jornalista Marcelo Faria, do Portal Sambrasil. 

“A sutileza dos meus versos e prosas, mesclados com a clareza que proponho reflexões em prol de um mundo melhor no presente e no futuro, salvaguardando a memória ancestral, me dá a certeza de que sairemos fortalecidos dessa pandemia e reformulados em nossas condutas.” - Wesley Nóog

Sobre o livro

“Sambando em Verso, em Prosa...” contém 78 poesias e poemas, ilustrados com os desenhos da artista plástica norte-americana, Mary Annetti Overby, esposa do poeta trovador, multi-instrumentista, cantor e compositor. É o seu quadro poético com tinta e pincel encontrados à beira da estrada existencial, limite tênue entre a vida e a morte do dia a dia; experiências e vivências que ensinam viver melhor e aproveitar a existência em seu mais alto grau como a maior dádiva da natureza.

Sobre o autor

Wesley Nóog tem 20 anos de carreira e é um dos artistas de samba e do soul mais respeitados do Brasil. Com letras inteligentes e harmonias bem construídas, sua música se destaca no cenário musical nacional e internacional, com turnês entre Europa e Estados Unidos, e encontros com artistas como Seu Jorge, Zeca Baleiro, Jair Rodrigues, Chico César, Nando Reis, Olodum, entre outros.

Inclusive para a vertente do samba, o Sambasoul, ele é o único de sua geração que fez a junção com base cientifica e inspiradora, o que está bem claro em seus álbuns e em constante mutação, mas, mantendo os pés nas raízes.  E com influência do rock e soul norte-americanos e do samba brasileiro, Nóog tem sete discos lançados, sendo os dois primeiros com as bandas Swing & Cia e Fankalha. Seus álbuns solos anteriores são “Mameluco Afro Brasileiro” (2008, que teve mais de 1 milhão de downloads), “Sou Assim” (2013), “Reinício” (2017) e o atual, “O Samba é da Gente”, que sai pelo seu novo selo, Mabras Música e Arte. O jornalista Gilberto Dimenstein classificou o trabalho de Wesley como uma das maiores inovações da nova geração da música. Dando-lhe o carinhoso e nobre chamamento de o “Rei do Sambasoul”.

A voz aveludada, com o timbre diferenciado, o jeito 'suingado' de cantar, além da qualidade, consistência e versatilidade das composições, de Wesley Nóog, chamaram a atenção do jornalista Marcelo Faria, do Portal Sambrasil, referência do jornalismo quando o assunto é samba.

Acesse: https://www.youtube.com/c/WesleyN%C3%B3og

Interessados em participar do fórum entrar em contato pelo número  21 98482-5893.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Trupe Teatral Cômicos Anônimos interpreta “Palavras de Djanira”




Integrantes da Trupe Teatral Cômicos Anônimos, que atualmente se encontram on-line, tiveram acesso a alguns contos de Djanira Luz e se animaram para interpretá-los. Djanira já é conhecida do grupo por ter encaminhado seus textos para a trupe na ocasião do Festival Nelmo Ricardo, com apresentações neste ano.

A autora é carioca, mas reside em Nova Friburgo há 19 anos. É autora do livro "Um milésimo de mim" em Conto e Crônicas, adora Português, Literatura, Jornalismo. É mãe e avó apaixonada, tem participação em outros livros e uma poesia musicada.  No canal do YouTube da Trupe Teatral Cômicos Anônimos todos os contos estão sendo publicados: “Reticências, vírgula, exclamação e ponto”, “A inveja da rosa”, “ Um conto dentro dele”, “História maluquinha curtinha”, “ET no WC” e “A faca e as contas”.  

Atualmente, o grupo é formado por: Jerônimo Nunes, Scheila Santiago, Jeferson Cunha, Verônica Bello, Gilson Fernandes, Suely Soares, Luiz Carlos Rocha e a diretora Daniela Santi. Os Cômicos Anônimos sugerem a quem acessar o canal que se inscreva, deixe seu like e comentário ( https://www.youtube.com/c/TrupeTeatralCômicos Anônimos ). A trupe também está no Instagram ( @comicos.anonimos ) e Facebook ( @comicosanonimos ). 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Concurso de fotografia Amazoniar

Foto ilustrativa retirada da internet

O concurso de fotografia Amazoniar está com inscrições abertas até 24 de outubro de 2021, tendo como tema geral "Amazônia pelo Planeta". A iniciativa faz parte do projeto que leva o mesmo nome e chega ao seu terceiro ciclo, cujo foco é "Cultura e arte dos povos indígenas da Amazônia como forma de resistência" e acontecerá entre setembro e outubro deste ano.

O concurso está aberto para pessoas de qualquer idade e nacionalidade, e tem como objetivo principal incentivar o registro de realidades da Amazônia, além da produção cultural e artística na região. Os candidatos deverão submeter suas fotos para uma das quatro categorias deste concurso:

• Ciências da terra - imensidão da Amazônia, seus rios, tipo de formações vegetais, sua riqueza natural e mineral.

• Herança cultural - peculiaridades da cultura, dos conhecimentos tradicionais milenares dos povos da floresta amazônica.

• Conservação - esforços e os resultados de conservação florestal na Amazônia.

• Biodiversidade - fauna e flora da Amazônia em seu ambiente natural.

As imagens devem ter sido produzidas em território amazônico, em um dos nove países que a floresta atravessa: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário e se encerram em 24 de outubro de 2021 .

O IPAM está formando uma comissão de jurados, que selecionará 20 fotografias, sendo cinco de cada categoria. Como reconhecimento, os vencedores terão fotos exibidas, em formato digital ou por meio de projeção, em Glasgow, na Escócia, durante a Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre Mudança Climática (COP 26), e no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, ao lado de exposição com previsão de inauguração no fim do ano.

Confira todas as regras no edital .

Sobre o Amazoniar - O Amazoniar é uma iniciativa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia para promover um diálogo global sobre a floresta amazônica e sua influência nas relações entre o Brasil e o mundo.

O primeiro ciclo da série focou nas relações comerciais entre Brasil e Europa. O segundo teve como foco os povos indígenas e o seu papel como principais aliados no combate ao desmatamento e na conservação da floresta, sua contribuição para a ciência e para a cultura, bem como seu impacto no desenvolvimento sustentável da região.

O terceiro ciclo do Amazoniar tem como tema "Cultura e arte dos povos indígenas da Amazônia como forma de resistência". Serão quatro encontros entre setembro e outubro de 2021, todos organizados na plataforma Zoom, em português e inglês. Inscreva-se para os próximos:

23/09 às 10h (Brasília) - Ouça essa história: a riqueza da literatura e das lendas indígenas

07/10 às 10h (Brasília) - Vozes indígenas: cantos tradicionais e atuais e como se misturam

21/10 às 10h (Brasília) - Perspectiva indígena: os povos tradicionais através da fotografia e do audiovisual

Sobre o IPAM - O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia  é uma organização científica, não governamental, apartidária e sem fins lucrativos que desde 1995 trabalha pelo desenvolvimento sustentável da Amazônia. Nosso propósito é consolidar, até 2035, o modelo de desenvolvimento tropical da Amazônia, por meio da produção de conhecimento, implementação de iniciativas locais e influência em políticas públicas, de forma a impactar o desenvolvimento econômico, a igualdade social e a preservação do meio ambiente.



Mirra - Arte Criativa

 

Quero convidar você para conhecer meu novo projeto, na verdade antigo... Já já você vai entender!

Criei uma conta no Instagram só pra isso, porque gosto de um pouquinho de organização, e também porque fica mais fácil para as pessoas acessarem esse novo conteúdo que tem a ver com criação, customização, arte, artesanato, costura, pintura... 

As ideias andam borbulhando na minha cabeça e precisava (preciso) colocar pra fora! E nada melhor que seja de forma criativa, não é mesmo?

Muito importante sua opinião, seu retorno! 

https://www.instagram.com/olhardemirra/

Primeiro, pensei em só criar peças em azul... com detalhes em azul... Mas amo as cores e não sei se conseguirei seguir a risca o que tinha planejado inicialmente! Mas como se trata de criatividade, não quero me sentir presa a nada! Quero só criar, abrir as asas e voar!

E, claro, ficarei muito feliz se você adquirir uma das minhas peças!

Siga-me (Mirra) lá no Instagram e vamos conversando, combinado?

#gratidão #olhardemirra #mirra #naredecomscheila #movimenteamente

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

10 de setembro é Dia do Brigadeiro

Uma covardia o que colegas estão fazendo comigo hoje! Mais cedo, recebi por e-mail falando que 9 de setembro é Dia do Cachorro Quente e eu não estou podendo comer salsicha! E meu colega Alex Ferraz vem me lembrar que amanhã, dia 10 de setembro, é Dia do Brigadeiro! Só que eu também não estou podendo consumir cacau... chocolate... achocolatados!!!

Mas vamos à dica do meu colega:

"Para os amantes de brigadeiro, doce que acompanha gerações, o Churrasqueto Lareira Original celebra a data com uma sobremesa refrescante: o sorvete de Brigadeiro.

Ele é servido em uma taça com a casquinha virada para baixo. A apresentação é convidativa para dar logo uma primeira colherada. O brigadeiro, chocolate que conquista muita gente, é o destaque em qualquer receita".

Instagram: @churrasquetolareira

O Churrasqueto Lareira Original fica na rua Major Ávila, 185, loja A Tijuca - ao lado da Caixa Econômica - Rio de Janeiro



Salão do Livro de Paris - 16 e 17 de dezembro, no Hotel Des Mines

Até o final de outubro, escritores de todo Brasil poderão se inscrever para participar do Salão do Livro de Paris, que acontecerá em dezembro deste ano. A iniciativa pretende expandir a literatura brasileira para outros países, sendo uma vitrine aos autores já reconhecidos, como iniciantes no mercado editorial. Idealizado pela escritora Jô Ramos, o encontro levará obras brasileiras para a capital francesa.

Consolidando-se a cada edição, o projeto Salão do Livro existe desde 2013, desenvolvendo um trabalho de propagação de autores brasileiros e suas obras e já foi realizado em Portugal, nas cidades de Lisboa e Covilhã, EUA - Nova Iorque, Canadá - Montreal, Brasil- Rio de Janeiro e São Paulo e em Berlim - Alemanha. O trabalho da escritora e gestora da ZL Books, pretende estar em todos os países, contribuindo para fortalecer a literatura portuguesa nos quatro cantos do mundo.

Destinado ao público interessado em literatura portuguesa, os visitantes contarão com exposições e vendas de livros, palestras, lançamento de livros e antologias entre outros. Para participar expondo sua obra, basta ter um livro publicado em qualquer país. 

Para Jô Ramos, responsável pela ZL Books, é uma grande alegria poder promover mais este evento. No ano de 2020, o Salão do Livro não aconteceu, devido a pandemia, e neste ano pretende ampliar ainda mais o projeto de divulgação dos autores nacionais.

“Com cada vez mais pessoas vacinadas e as portas da França abertas para os turistas, ficamos otimistas em poder tocar este lindo projeto em terras parisienses.  São mais de 10 anos de trabalho, enfrentando todo tipo de dificuldades, mas, sempre buscando ampliar e consolidar nossa ação. Já estivemos em Portugal, Canadá, EUA, Alemanha e Brasil, e, enfim, chegaremos em Paris, na França. É mais uma conquista, que deve ser celebrada”, conta.

O evento, com data marcada para os dias 16 e 17 de dezembro, no Hotel Des Mines, no coração da cidade, precisamente no Quartier Latin, das 12h às 19h, apresentará programação diversificada: na abertura trará a exposição e vendas de livros. No dia 17, os participantes poderão prestigiar a palestra ministrada pelo juiz e escritor Rubens Casara, sobre o seu livro Contra a Miséria Neoliberal, às 15h. Haverá ainda apresentação de escritores brasileiros, finalizando com coquetel comemorativo, e de network.

Para participar, não precisa estar presente. Há o formato de envio das obras, caso algum escritor não possa ir ao evento, porém, deseja enviar seus livros para a exposição e venda.

É importante lembrar que a França está liberada para eventos e diante disso, o Salão de Livro de Paris seguirá todos os protocolos exigidos. Para participar, presencialmente, será necessário apresentação de comprovante das duas (2) doses da vacina, uso de máscara e álcool gel. As inscrições acontecem pelo e-mail: zlbooks11@gmail.com

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Clarissa Taguchi participa de live sobre as Plantas Alimentícias Não Convencionais - Panc


Clarissa Taguchi, CEO da A.PlantZ, startup em bioeconomia focada em trazer a biodiversidade para o sistema produtivo de alimentos, 
agricultora, ambientalista desde sempre, e preocupada com a alimentação e a forma como vamos deixar o planeta para as futuras gerações participa da live "Na Rede com Scheila" na quinta-feira, 16 de setembro de 2021, às 19h30min pelo Instagram.

Mãe de quatro crianças e apaixonada por inovação, fundou a Panc Brasil, primeira empresa a beneficiar as Plantas Alimentícias Não Convencionais. Clarissa falará sobre a ideia que esperou a aceitação e estudo de profissionais da área de nutrição e que teve como necessidade o cultivo próprio, levando ao aprendizado de 'domesticar' plantas sazonais para atender escalas maiores de produção.

No momento, ela encontra-se imersa em potencialidades de transformação que o uso da tecnologia, com criatividade e responsabilidade, nos possibilita. Fez de sua vida uma laboratório de experiências, da cozinha ao viveiro de mudas, aperfeiçoando-se em técnicas de fermentação e conservação de alimentos.

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Documentário "Danças Negras" estreia dia 9 de setembro nos cinemas


O documentário "Danças Negras" estreia dia 9 de setembro nos cinemas. De João Nascimento e Firmino Pitanga, o trabalho aborda a presença da cultura negra na contemporaneidade, através de depoimentos de artistas, pesquisadores e cenas de dança.

DANÇAS NEGRAS
Brasil, 2020, 72 min, cor, 12 anos
Direção: João Nascimento e Firmino Pitanga
Montagem e Edição: Denison Luz
Roteiro e Trilha Sonora: João Nascimento
Produção Executiva: Fernanda Rodrigues
Produtora: Kalakuta Produções
Distribuição: Lira Filmes
Codistribuição: Spcine e Secretaria Municipal de Cultura
Entrevistados: Clyde Morgan, Makota Valdina, Edileusa Santos, Raquel Trindade, Lia Robatto, Enoque Santos, Kabengele Munanga, Helena Katz, Dinho Nascimento, Salloma Salomão, Mestre Felipe, Fernando Ferraz, Firmino Pitanga, Mestre Lumumba e Carlos Moore.

Danças Negras propõe um debate sobre a presença da cultura negra na contemporaneidade, bem como, os diversos paradoxos encontrados no ambiente de uma sociedade marcada por uma tradição racista e escravocrata.

A ideia de realizar um documentário que reflete sobre importantes aspectos das artes negras no processo de emancipação e descolonização sócio-cultural no Brasil, surgiu para João Nascimento há cerca de seis anos, quando protagonizou ao lado do Fórum de Artes Negras e Periféricas a memorável luta anti-racista e democrática em torno do programa de Fomento à Dança na cidade de São Paulo. Somatizando à experiência junto a Cia de Dança Negra Treme Terra o qual o João Nascimento é diretor-fundador desde 2006, o filme costura uma trama pavimentada no olhar artístico contemplativo com forte viés político, antropológico e cultural.

Além de figuras ilustres oriundas do campo das artes do corpo, da capoeira, dos terreiros de candomblé, do movimento negro e ambiente acadêmico, vale ressaltar que o filme conta com entrevistas exclusivas de Raquel Trindade (falecida em abril de 2018) e Makota Valdina (falecida em março de 2019). Segundo o diretor João Nascimento, "Danças Negras trilha caminhos poéticos fundamentados na ancestralidade, nas memórias marcadas em corpos que dançam histórias, movimentações estéticas, políticas e sonoras oriundas das diásporas africanas no Brasil e outros desdobramentos urbanos marcados pela transculturalidade".

Registrar em formato de documentário as matrizes negras da diáspora africana na dança contemporânea brasileira é resistir ao soterramento e ao embranquecimento das nossas identidades e tradições, estratégia criada pelos colonizadores desde o período escravocrata, quando os negros e negras antes de passar pela "porta do não retorno", eram submetidas ao "ritual de esquecimento em volta do Baobá" no Benin, com o propósito de apagar nossas histórias, culturas, origens e nossa ancestralidade, afirmam os diretores.

Em seu depoimento ao documentário, o antropólogo Kabengele Munanga diz que "o racismo é uma ideologia que consiste em inferiorizar os outros, negar a humanidade dos descendentes de africanos, a sua capacidade de produzir obras de arte e culturas que marcaram a história da ciência e da tecnologia. Todo esse processo de hierarquização faz parte do fenômeno chamado racismo, que permeia todas as áreas. As artes africanas foram consideradas inferiores, primitivas, infantilizadas mesmo, e foi preciso um tempo para se dar conta que a arte negra tem expressões e raízes profundas que vêm da cultura de um povo, porque arte não cai do céu".

Além de Kabengele Munanga, Raquel Trindade e Makota Valdina, Danças Negras tem depoimentos exclusivos de Clyde Morgan, Edileusa Santos, Lia Robatto, Enoque Santos, Helena Katz, Dinho Nascimento, Salloma Salomão, Mestre Felipe, Fernando Ferraz, Mestre Lumumba, Carlos Moore e do coreógrafo Firmino Pitanga que também assina a direção do filme.

João Nascimento - Artista, pesquisador de cultura negra em diáspora e diretor das artes dos corpos dançantes e sonoros. Cineasta documentarista, realizou a direção, roteiro e trilha sonora do filme "Danças Negras" produzido pela Kalakuta Produções, coordenador do Ponto de Cultura Afrobase e diretor-fundador da Cia de Dança Negra Treme Terra atuando como diretor geral nos espetáculos "Cultura de Resistência"; "Terreiro Urbano"; "Pele Negra, Máscaras Brancas" e "Anonimato - Orikís aos Mitos Pessoais Desaparecidos". Graduado em produção musical na Universidade Anhembi Morumbi, Integrante da Frente 03 de Fevereiro e co-criador do Filme Zumbi Somos Nós. Atualmente realiza a direção dos filmes "Tambores da Diáspora" e "Hip-Hop Caboclo".

Firmino Pitanga - Coreógrafo, licenciado em Dança pela Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Durante mais de 30 anos realiza estudos sobre a dança negra na África e no Brasil, tornando-se um dos precursores da dança negra contemporânea em São Paulo. Integrou o grupo de dança contemporânea da UFBA, sob direção de Clyde Morgan, apresentando-se no II FESTAC - Festival Mundial de Artes e Cultura Negro Africana, realizado em 1977 em Lagos, Nigéria. Nesta mesma época dirigiu o programa Axé Se Liga Brasil, da TV Band. Fundou o Grupo Bata-Kotô e a Companhia Balé de Arte Negra, da Umes. Em 2005 e 2006 tornou-se professor da UFBA - no Departamento de Técnicas Corporais, atuando como docente no estudo do corpo com ênfase em cultura afro-brasileira. Desde 2010 é diretor da Cia Treme Terra, coreografando os espetáculos Terreiro Urbano; Pele Negra, Máscaras Brancas e Anonimato - Orikís Aos Mitos Pessoais Desaparecidos. Realizou a direção do documentário "Danças Negras".

 

A psicologia das cores

Vivo pesquisando sobre a psicologia das cores e descobri um livro que identifica quais os efeitos que cada cor gera nas pessoas em suas diferentes formas, influenciando emoções, sentimentos e desejos. A atuação das cores influencia áreas como publicidade, arquitetura, moda e design.

Publicado pela Editora Olhares, o livro "A psicologia das cores", de Eva Heller, aborda a relação das cores com os nossos sentimentos e mostra como as duas coisas não se combinam por acaso, já que as relações entre ambas vão além de questões de gosto, envolvendo experiências universais profundamente enraizadas na nossa linguagem e no nosso pensamento.

É fato que conhecemos muito mais sentimentos do que cores. Por isso, cada cor pode produzir muitos efeitos diferentes, e às vezes contraditórios. "Um mesmo tom de vermelho pode ser erótico ou chocante, inoportuno ou nobre. Um mesmo verde pode parecer saudável, venenoso ou tranquilizante. Toda cor tem seu significado", diz a autora.

Entender as relações que criamos com as cores, relacionando-as a emoções, como a alegria, ou a sensações, como a tranquilidade ou bem-estar, são essenciais no dia a dia de profissionais que trabalham com a criatividade. É isso que "A psicologia das cores" investiga.

Organizada em 13 capítulos, cada qual correspondente a uma cor, a obra oferece um rico painel de informações sobre as cores: de ditados e saberes populares até sua utilização na área de design de produto, os diversos testes baseados em cores, as terapias cromáticas, a manipulação de pessoas, os nomes e sobrenomes relacionados com as cores.

A diversidade desta abordagem faz do trabalho da autora Eva Heller uma ferramenta indispensável para todos os que trabalham com cores: artistas, terapeutas, designers gráficos e industriais, decoradores, arquitetos, designers de moda, publicitários, entre outros.


Ficha Técnica:

Editora: Olhares

Autora: Eva Heller

312 páginas

Formato: 17x24cm

Peso:740g

http://www.editoraolhares.com.br

@editoraolhares

Sobre a autora - Eva Heller (1948-2008) estudou sociologia e psicologia na Universidade Livre de Berlim. Especialista em teoria da cor, ela escreveu vários livros sobre cor e suas implicações culturais, incluindo Psicologia das cores Psicologia que já se tornou um clássico na área, e várias publicações para crianças, como La true story of colors (2006), que foi selecionado para o quadro de honra do Prêmio Livro Jovem Alemão. Ela ficou famosa como autora de ficção do romance Com o próximo homem tudo será diferente (1987).

Sobre a Olhares - Editora especializada em temas de cultura visual como arquitetura, design, artes e DIY conquistou prêmios como o Jabuti e o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira.  

Termos em inglês que o mercado corporativo adora usar

Eu não domino o inglês! Confesso! Embora sabendo da sua importância cada vez mais!

Fato é que o vocabulário inglês tem sido incorporado no contexto brasileiro e, no mundo empresarial não poderia ser diferente. São inúmeros termos que fazem parte de conversas, reuniões, negociações e correios-eletrônico no dia a dia de quem trabalha em um ambiente corporativo (ou não!). E, apesar de vivermos no Brasil e o idioma local ser o português, a globalização e os negócios nos pedem o domínio de um segundo idioma.

É diante desse cenário que Camila Zamberlan Magalhães, coordenadora pedagógica da Wizard by Pearson, maior rede de ensino de idiomas do mundo, separou algumas palavras de origem inglesa, dando dicas de como esses termos são aplicados no dia a dia. "Se você está entrando no mercado de trabalho, não tem como seguir sem saber as palavras mais usadas no mundo empresarial. E é melhor ainda quando você entende a origem do significado e dá continuidade a uma conversa sem nenhum tipo de embaraço", explica a especialista.

1- Background - A palavra background se remete aos antecedentes de alguém. No mundo corporativo, está relacionado à bagagem profissional daquela pessoa. Qual cargo exerceu na empresa que trabalhou, quais eram suas funções, experiências anteriores e também sua formação acadêmica.

2-Budget - Essa é uma palavra utilizada no mundo dos negócios quando se trata das despesas de uma negociação ou atividade. É o orçamento possível para ser gasto em determinado planejamento.

3- Feedback - É usado na hora de dar uma devolutiva sobre algo que aconteceu. Normalmente, líderes ou gestores de empresa dão feedback aos seus funcionários para, de forma construtiva, instruí-los e incentivá-los a aprimorarem determinada habilidade ou aumentarem a sua performance dentro da empresa, assim, os profissionais seguem em contínuo desenvolvimento.

4- Home office - A expressão do momento, ironicamente não é usada em inglês da maneira com que fazemos no Brasil. É claro que, para eles, existe sim o home office. No idioma é utilizado para se referir ao cômodo da casa destinado exclusivamente para atividades profissionais. Apesar de usarmos no mesmo sentido, a expressão "fazer home office" é total mérito da criatividade brasileira.

5- Networking - Como anda o seu networking, ou seja, como anda a sua rede de contatos? Essa rede se refere especificamente a pessoas com quem você se conecta no mundo corporativo e que podem gerar futuras oportunidades e parcerias, negócios, ou simplesmente influência para que você tenha uma indicação a um emprego ou para prestar um serviço.

Wizard by Pearson - Fundada em 1987 e adquirida em 2014 pela multinacional britânica Pearson, é a maior rede de ensino de idiomas do mundo. São mais de 1.270 unidades franqueadas distribuídas em todo o Brasil, e também no Paraguai, na Costa Rica, nos Estados Unidos e no Japão. Com o suporte da expertise global da Pearson em aprendizagem, a Wizard tem a missão de ajudar o Brasil a se tornar uma nação bilíngue.

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

MIRRA - azul da cor do céu, da cor do mar

Antes mesmo de Setembro de 2021 chegar, havia no ar o desejo de criar!

O olhar de Mirra (https://www.instagram.com/olhardemirra) é voltado para pessoas que gostam da cor azul, como eu! Seja em grandes proporções ou em pequenos detalhes!

Eu faço 'arte' pensando em mim, pensando em você! E penso em apresentar lá na minha conta nova do Instagram não só os meus novos trabalhos, mas de gente que pensa azul como eu! 

Vamos abrir as asas e voar? Será um prazer ter você bem juntinho vivendo essa nova experiência!

Desejo muito a sua opinião! E aos pouquinhos vou contando a minha viagem até chegar na Mirra!!!

Beijos!!

Scheila Lemos Santiago - @
naredecomscheila

Exposição "Vivência em Mundo Pandêmico", de Adair Costa

ACESSE: https://bit.ly/AdairCosta

" Expressão poética simbólica marcada pelo período de 18 meses de isolamento. Meu percurso por estes meses foi marcado pelo impulso e arrefecimento da pulsão artística criadora. Houve uma repercussão negativa na vontade de produzir.
Para sanar essa problemática, procurei me juntar (online) a outros artistas e mestres, recebendo força e ensinamento através de cursos que foram me colocando de volta à continuidade de minha carreira artística.
Os planos iniciados anteriormente foram paralisados e lentamente fui voltando a uma nova possibilidade de criação. No primeiro momento, ainda impactada pela realidade do espalhamento da Covid-19, procurei realizar vários exercícios experimentais de arte. Fui caminhando, produzindo mais e assim cresceu a vontade do fazer artístico.
O momento se apresentava tenso em todos os setores da vida social do planeta, sem perspectiva do fim da pandemia, além de agravada pela situação de desordem política crescente em nosso país. Porém, diante do quadro reconhecidamente caótico, e apesar dele, fui despertando para a necessidade de expressar minha realidade questionadora.

Imagens leves ou levianas não seriam a minha verdade!

Me apoderei do material disponível naquele momento e comecei a realizar ensaios que foram tomando forma e vida. Como em uma mágica, foram crescendo e se reproduzindo, me incentivando a dar continuidade ao trabalho. Fui surpreendida positivamente pelos acontecimentos e a facilidade como estes se impunham por si, exercendo domínio próprio.

As imagens se apresentavam num sequenciamento de ritmos e formas, resgatando elementos próprios da arte; transpiração da memória.

Significantes eram facilmente identificados. Inquietações e desejos em exprimi-los se tornaram evidentes". 

Adair Costa - artista

Nova Friburgo, 01 de setembro de 2021

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