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terça-feira, 31 de outubro de 2023

Festival Bossa, Jazz e Blues acontece de 2 a 5 de novembro em Nova Friburgo/RJ

O feriado prolongado pelo Dia de Finados em Nova Friburgo vai ser de muita música boa. O Espaço Arp apresenta o Festival Bossa, Jazz e Blues, que acontece do dia 2 a 5 de novembro. A realização é da Serra Carioca Tap House, Feitoria Cozinha & Cia, Empório Brew e Drink Deli. Os quatro estabelecimentos residentes do complexo multiuso recebem a premiada banda alemã Quadro Nuevo, além de outras atrações musicais para embalar o fim de semana.

O desejo de uma vida aventureira, é isso que irradia a música de Quadro Nuevo. O grupo alemão nasceu em 1996, quando quatro jovens músicos se encontraram pela primeira vez num estacionamento perto de Salzburgo, na Áustria. O repertório conta com um pouco de tudo: canções italianas, melodias míticas magnéticas, canções ousadas, grooves orientais e o jazz europeu.

O quarteto já se apresentou em muitos festivais de renome, como o Montreal Jazz Festival, o International Burghausen Jazz Weeks, o Rheingau Music Festival, o Merano Music Weeks, o Saalfelden Jazz Days, o Ollinkan Festival na Cidade do México e o Quebec Festival. No total, são mais de 4 mil concertos em lugares como Sidney, Montreal, Ottawa, Kuala Lumpur, Istambul, Nova York, Nova Orleans, Cidade do México, Pequim, Seul, Cingapura, Túnis e Tel Aviv.

Recebeu o Prêmio Alemão de Jazz (German Jazz Award), o Impala Europeu, o European Phono Award e vários Discos de Ouro pelas suas gravações. Essa será a primeira vez no Brasil, apoiados pelo Consulado Geral da Alemanha no Rio de Janeiro. O primeiro show da banda acontece na sexta-feira, 3, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. No dia seguinte, 4 de novembro, eles sobem a serra e se apresentam às 15h na Rua do Relógio do Espaço Arp.

Além do jazz instrumental do Quadro Nuevo, o Festival Bossa, Jazz e Blues vai contar com a pluralidade dos músicos da cidade e região, embalando o primeiro feriado de novembro, com aquele toque do futebol carioca, transmitindo a final da Libertadores, no jogo Fluminense x Boca Juniors.

Quarteto Maria e João


Confira a programação:

QUINTA-FEIRA, 2
15h – Dj Cris K
18h – Pedro Friedrich e banda

SEXTA-FEIRA, 3
20h – Mariana Benjamin e banda


SÁBADO, 4
13h – Dj Bispim
15h – Quadro Nuevo
17h – Final da Libertadores
19h30 – Papagaio Sabido (foto)

DOMINGO, 5
13h – Quarteto Maria e João
15h – Nelson Paes

A entrada é gratuita e o couvert é R$10. A criançada está mais que convidada a curtir com os responsáveis legais, usufruindo do espaço kids que estará liberado para elas. O Espaço Arp fica na Av. Conselheiro Julius Arp, 80 – Centro.

SERVIÇO:

Festival Bossa, Jazz e Blues

Data: 2 a 5 de novembro

Horário: A partir das 13h

Local: Rua do Relógio do Espaço Arp (Av. Conselheiro Julius Arp, 80 – Centro)

Entrada gratuita

Crédito das fotos: Divulgação

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

R$2 bilhões em resíduos poderiam ser reciclados


Em 2021, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos sólidos pós-consumo com potencial de reciclagem foram enviados para aterros no Estado do Rio de Janeiro. Esse volume representa mais de R$2 bilhões em recursos, literalmente enterrados. A estimativa faz parte do Mapeamento de Recicláveis Pós-Consumo no Estado do Rio de Janeiro 2023, elaborado pela Firjan e que está em sua segunda edição com recorte estadual.

“A geração total de resíduos sólidos urbanos (RSU) no estado do Rio é de aproximadamente 7,5 milhões de toneladas anuais. O Mapeamento identifica os pontos de geração e destinação desses resíduos e indica oportunidades de fortalecimento de toda a cadeia da indústria da reciclagem no estado”, explica Isaac Plachta, presidente do Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Firjan.

A separação do resíduo no momento da geração é fundamental para a valorização do material pela reciclagem. O estudo mostra um avanço na separação dos resíduos pós-consumo gerados por empresas, que saltou para 35,8% do fluxo, um percentual mais expressivo do que os 20,9% encontrados em 2019, indicando um avanço na recuperação de resíduos pós-consumo no estado. Já a separação de resíduos sólidos urbanos, representada pelo percentual de coleta seletiva, permanece tímida: 1,3% do total.

“Não houve mudança representativa do regramento de gerenciamento de resíduos desde 2019 que tenha determinado uma maior segregação dos resíduos nas empresas. O avanço observado foi provavelmente induzido pelo mercado e pelas práticas ESG. A gestão de resíduos é o critério ambiental de ESG mais aplicado pelas empresas em suas operações”, afirma Jorge Peron Mendes, gerente de Sustentabilidade da Firjan.

Políticas públicas

O Mapeamento mostra as regiões do estado que absorvem os resíduos nas atividades de reciclagem. A capital continua sendo a região mais representativa, concentrando 50,3% dos recicláveis recebidos. O plástico se mantém como o tipo de resíduo com maior capilaridade, sendo reciclado em diversas regiões.

Foram identificadas 266 empresas que atuam no encadeamento produtivo da reciclagem. Apesar de o quantitativo ser semelhante ao encontrado na edição anterior do estudo, 22,2% dessas empresas não apareciam na listagem anterior. Isso denota o dinamismo do mercado de reciclagem no estado do Rio de Janeiro, que apresenta uma rápida desmobilização ou reestruturação para receber e processar recicláveis. Essa fluidez espelha um mercado ainda incerto e que precisa de políticas públicas para se manter estável, formal e competitivo.

“O Mapeamento aponta que o fortalecimento do Rio de Janeiro como estado reciclador depende de políticas públicas que acolham a ressignificação dos resíduos, estratégia já incorporada no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), no conceito de economia circular e no reconhecimento da valorização de resíduos como um mercado. Seria preciso, entre outras medidas, fortalecer o setor, desde a cooperativa de catadores até a indústria recicladora”, ressalta Carolina Zoccoli, especialista em Sustentabilidade da Firjan.

Desde a triagem até a sua efetiva incorporação em novos produtos acabados, os resíduos têm potencial de gerar emprego, renda e arrecadação de impostos. A recuperação de mais de 2 milhões de toneladas de resíduos sólidos não aproveitados seria capaz de encadear nas indústrias de fabricação de papel e papelão, de plástico e na metalurgia um investimento produtivo adicional na economia do país em torno de R$ 4,74 bilhões, além do investimento inicial de R$ 2 bilhões. Além disso, outro impacto estimado é a geração de R$ 9,17 bilhões em renda e 31,9 mil novos empregos, sendo 13,8 mil diretos e 18,1 mil indiretos.

Impacto na mudança do clima

Estratégias de circularidade que reduzem a demanda por matérias-primas e produtos virgens reduzem as emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da produção. Além de ser relevante para a economia e o desenvolvimento local, a reciclagem pode ser, portanto, uma importante ação de mitigação das mudanças globais do clima.

Se o volume de materiais potencialmente recicláveis que seguiu para aterro em 2021 no estado tivesse sido reciclado, teriam sido evitadas as emissões de 5,3 milhões de toneladas de carbono equivalente (t CO2eq). “Esse volume equivale à fixação de carbono por mais de 37 milhões de árvores ou 22,3 mil hectares plantados: uma floresta 5,6 vezes maior do que o Parque Nacional da Floresta da Tijuca. Se recuperados, os 2 milhões de toneladas de resíduos recicláveis aterrados poderiam gerar R$ 261 milhões em créditos de carbono”, estima Renata Rocha, analista em Sustentabilidade da Firjan.

Fonte: Naiara Rentes - Assessora de Imprensa - Gerência de Imprensa e Conteúdo (GIM) - Firjan

Orquestra alemã visita Niterói para conhecer o Espaço Cultural da Grota

 

Integrantes da Orquestra Jovem de Gersthofen (Jugge), da Baviera, na Alemanha, estão conhecendo de perto o trabalho desenvolvido pelo Espaço Cultural da Grota (ECG), em Niterói. Entre as atividades, os visitantes ensaiarão com a Orquestra do Núcleo Badu, um dos grupos mantidos pelo ECG, que resultará numa apresentação em conjunto aberta ao público. Eles também participarão de uma oficina de percussão com foco no samba e outros ritmos brasileiros, coordenada pelo professor e integrante da Orquestra da Grota Vagner Alves.

As atividades acontecem no sábado (28), na sede do Espaço Cultural da Grota, projeto de inclusão social pela música que atua há 28 anos em Niterói, com diversos núcleos distribuídos pela cidade, e também nos municípios de Itaboraí, São Gonçalo e Nova Friburgo. Para quem quiser acompanhar a apresentação das orquestras, às 18h30, o endereço é Rua Otto Bastos, 23 - São Francisco - Niterói. A entrada é franca.

Com passagens por Moscou e Samara, na Rússia; Jerusalém, em Israel, e Baringo, no Quênia, desta vez, o grupo alemão formado por jovens até 27 anos especializados em sopro e percussão escolheu Niterói como destino, onde o conjunto já esteve em 2016.

“Estamos muito felizes e animados para receber nossos colegas da Alemanha. Temos certeza de que será uma experiência muito enriquecedora. A valorização da diversidade cultural e a troca de experiências é uma das melhores formas de aprendizagem e crescimento pessoal. Isso faz parte dos valores que embasam o nosso projeto”, afirma Lenora Mendes, professora e fundadora do Espaço Cultural da Grota.

Além do ECG, os músicos alemães também vão visitar o Lar da Criança Padre Franz Neumair e o Programa Aprendiz Musical, ambos em Niterói. Em seguida, o grupo vai a Maricá conhecer o programa Cultura de Direitos, e ao Rio de Janeiro, até a Sociedade de Beneficência Humboldt, no Colégio Cruzeiro. Um dos objetivos da Jugge é promover e expandir a troca intercultural entre os alunos e diferentes culturas ao redor do mundo.

Dia Internacional da Flor: 29 de outubro


No Dia Internacional da Flor, celebrado em 29 de outubro, a especialista em design floral, Luiza Fiorito, compartilha as suas principais escolhas de espécies de flores que são apostas de tendência para o próximo ano. Das grandes festas à decoração de um jantar em casa, as flores ganham ainda mais destaque na decoração em diferentes formatos, texturas e cores.

Assim como acontece na moda e no design, existem tendências e elementos de comportamento que influenciam no segmento das flores. Por conta disso, Luiza aponta as “trend collections” e oferece insights sobre suas cinco principais escolhas das espécies de flores que estão destinadas a marcar presença em 2024.

Amaranthus: os Amarantus costumam apresentar tons avermelhados. Essa espécie já foi muito utilizada para a produção de pigmentos, hoje é uma flor que destaca-se em arranjos e acrescenta personalidade à decoração. São mais conhecidos por seu aspecto ornamental e suas flores já foram descritas como "imortais" por não murcharem nem perderem as cores fortes mesmo depois que morrem;  

Flor-de-lótus: na cultura oriental, a flor-de-lótus significa pureza do corpo, da mente e do renascimento. A flor exótica pode ser encontrada no Brasil, aposte nessa espécie para compor, arranjos, buquês e decorações, por meio da sua flor ou da sua semente;

Caliandra: essa flor emana a energia do equilíbrio e ajuda a amenizar os choques emocionais. Além de ser uma espécie de grande significado, a Caliandra é uma ótima opção para pontos de luz nas decorações;

Jacarandá: de acordo com a lenda amazonense, Jacarandá é uma árvore da sabedoria e conhecimento. Para quem gosta de paisagismo diferente, essa é uma aposta de delicadeza e ao mesmo tempo de muita sofisticação;

Orquídeas: um clássico que nunca sai da moda. As orquídeas são flores que transitam muito bem entre as decorações de casa até nos eventos mais requintados. Uma das flores preferidas entre os brasileiros, as orquídeas podem ser encontradas de inúmeras cores e até mesmo algumas espécies rajadas.



Usina Viva e Tecnoscópio iniciam temporada multilinguagem na Usina Cultural ENERGISA de Nova Friburgo/RJ

Secretário de Cultura de Nova Friburgo Daniel Figueira, Eduardo Mantovani (diretor-presidente da Energisa Minas Rio), os produtores Guilherme Rezende Jr e Wilton Neves, e a coordenadora de Investimento Social da Energisa, Delania Azevedo

O projeto Usina Viva – uma vibrante continuação do reconhecido Ocupa Usina, residente na Usina Cultural Energisa em Nova Friburgo em 2022, foi lançado nesta quinta-feira, 26 de outubro, com performance de Nhamandú, da Cia Arteira. Com foco para o teatro, música e dança e uma programação recheada, o público pode esperar mais uma boa leva de atrações de qualidade.

O Usina Viva, patrocinado pela Energisa, celebra a arte dos espetáculos na serra com um projeto multilinguagem que promove o encontro, a diversidade e o fortalecimento das vozes locais com compromisso inclusivo e democrático. A curadoria da cantora e violonista Luisa Lacerda, do iluminador e produtor teatral Bernardo Lorga, da artista e produtora Mariana Neves e da cineasta Renata Spitz busca fortalecer os artistas locais e promover a troca de experiências com artistas de fora. Desta forma, o time curador abre o palco da Usina Cultural Energisa de Nova Friburgo para a criatividade artística com 17 apresentações, além de um curso regular de teatro ministrado pelo ator e diretor Tomás Braune.

Para Delania Azevedo, coordenadora de Investimento Social do Grupo Energisa, o Usina Viva tem total sinergia com a ação curatorial dos espaços culturais do Instituto Energisa, nosso braço sociocultural. “Nosso propósito é estimular e desenvolver as potencias artísticas dos territórios onde o grupo atua”. Eduardo Mantovani, presidente da Energisa Minas Rio, complementa: “o Usina Viva, por meio da programação multilinguagem, vai fomentar a economia criativa da região, além de reafirmar o compromisso da Energisa em apoiar artistas e produtores da região serrana.”

Teatro, Produção Cultural e Mostra de Cinema

O Usina Viva também abraça a formação em produção cultural com três oficinas dedicadas à área, bem como cinco oficinas direcionadas ao aprimoramento das artes dos espetáculos e prevê uma chamada pública de audiovisual. O edital vai contemplar três projetos, com mentorias de roteiro e direção e apoio financeiro para a realização das obras.

Em paralelo, duas poderosas mostras de cinema abordarão as temáticas de populações historicamente vulneráveis. “Desde a comunidade LGBTQIAPN+ à luta das mulheres e do longo caminho percorrido pela população negra e indígena até a desafiante realidade das Pessoas com Deficiência (PCD) serão as temáticas principais que guiarão a mostra, que servirão como tribunas para dar voz a histórias frequentemente negligenciadas”, informa Guilherme Rezende Jr, diretor da Clovis e responsável pelo projeto.

O projeto Usina Viva traz atrações que renovam a energia da cultura serrana com patrocínio da Energisa, Instituto Energisa, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e realização da Clóvis Produtora.


Mostra de Arte Digital também estreia na Usina Cultural

A mostra Tecnoscópio é a nova proposta do Projeto Cultural Resistência Artística. Também patrocinado pela Energisa com lançamento nesta sexta-feira, 27, vai enriquecer a programação da Usina Cultural Energisa. O painel das Artes Digitais é construído a partir da curadoria dos artistas Maria Sanches, Mario Moreira, Tiago Vianna e Mario Massena que entendem a importância do debate acerca do papel das inteligências artificiais, ferramentas de auxílio no processo criativo e por outro lado podem tornar obsoletas uma série de atuações humanas.  Os curadores convidaram os artistas Barbara Castro, Marconi, Rodrigo Rezende, Vamoss e Nilton Viana, que utilizam a linguagem digital, para elaboração de suas obras. A partir da proposta,  a exposição oferece aos visitantes experiências multissensoriais com a combinação de imagens, sons, movimentos, luzes, reflexos.

O Projeto Cultural Resistência Artística está sendo realizado pela WN Recursos, com apoio cultural do Instituto Energisa, Sinimbu e Frionline, patrocínio da Energisa, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

Confira a programação do mês de outubro:

Usina Viva - 27/10 - Apresentação Musical de Thays Sodré, às 20h.

Depois de brilhar nos últimos anos na cena musical do RJ, Brasil e Europa, a paraense Thays Sodré integrou o grupo Amargô (2018-2022), quando foi premiada no Festival Nacional Forró de Itaúnas 2019 – Itaúnas/ES, conquistando os títulos de “Cantora Revelação” e “Melhor Intérprete”. Nesse show, Thays estará acompanhada pelo violão de Rodrigo Garcia (Cássia Eller, Zélia Duncan) e apresenta algumas joias da música paraense, e também do universo do forró e baião, que fazem parte do seu primeiro álbum solo prestes a ser lançado pelo selo Porangareté.

27/10 - Projeto Resistência Artística: Exposição Tecnoscópio

A partir de 27/10/2023, sempre de terça a sábado, das 13h às 20h. Entrada gratuita com classificação livre.

Usina Viva - 28/10 - Espetáculo Lunário, dirigido por Márcio Cunha, às 19h

Lunário é uma peça coreográfica que evoca as danças populares brasileiras, o sincretismo religioso e a força das mulheres do campo. Uma obra dirigida pelo coreógrafo carioca Marcio Cunha e dançada por três mulheres e quatro abayomis grandes. Lunário traz o corpo brincante das bailarinas, a fé, a maternidade e os desafios da jornada dupla de trabalho e de ser mulher na roça, na serra e no mundo. Após o espetáculo, o diretor e as intérpretes conversam com o público sobre os assuntos que permeiam a obra.

Sobre o Instituto Energisa

Para fortalecer as potências locais e promover a troca de conhecimento inter-regional, valorizando e integrando os diferentes sotaques que compõem a rede de localidades atendidas pela Energisa, nasceu o Instituto Energisa. Trata-se de uma organização sem fins lucrativos, com foco no apoio sistemático à cultura regional, gestão e curadoria dos centros culturais nas cidades de Cataguases (MG), Nova Friburgo (RJ) e João Pessoa (PB). O Instituto Energisa entra, nesse cenário, com adoção de uma abordagem de programações e produção cultural, que impulsionam economia criativa, inclusão social, educação ambiental e geração de renda.


Serviço:

Local: Usina Cultural Energisa Nova Friburgo, que fica na Praça Getúlio Vargas, 55, Centro,

Teatro, Música e Dança - Gratuito com retirada de ingressos uma hora antes de cada atividade

Classificação indicativa: livre

Início: 26/10/23

Acompanhe a programação em:

https://www.grupoenergisa.com.br/usina-cultural-nova-friburgo

https://fundacaoormeo.org.br/agenda/

Mirra Arte Criativa


 

Convido você a conhecer Mirra Arte Criativa!

Além de colares e acessório bem diferentes, no perfil  Mirra Arte Criativa no Instagram você encontra peças em Tie Dye e outras criações! Se você quer dar um novo visual a alguma peça que tem, fale com a Mirra! 

Essa blusa, por exemplo, tinha algumas manchinhas e a cliente/amiga escolheu a cor verde do corante VivaCor da Guarany  , para peças em poliamida, e veja só a transformação!

#tiedye #feitopormim #guarany #olhardemirra #mirraartecriativa #modacircular

Acesse: https://www.instagram.com/mirraartecriativa

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Como é que é isso? Cannabis Medicinal e Yoganja

 

Na Rede com Scheila promove mais uma live "Como é que é isso?", na terça-feira, 31 de outubro, às 20 horas, no Instagram. A convidada da jornalista Scheila Santiago é sua filha, Schelly Santiago, que conversará sobre sobre "Cannabis Medicinal e Yoganja".

Schelly é Terapeuta Integrativa, Instrutora de Yoga, Doula, Parteira Aprendiz e mãe de Clara Luz. Ela faz parte da ACDC - Associação Chapada Diamantina de pacientes e estudos da medicina canábica, participa do Clube das Mãeconheiras e do Coletivo Segurando as Pontas, que oferecem acolhimento e informação; concluiu em 2021 o "Curso de Cannabis Medicinal" promovido pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura da Universidade Federal de São Paulo.


@naredecomscheila

@schellysantiago

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Tributo a Elza Soares no Sesc Nova Friburgo neste sábado


O privilégio de somar vários estilos e estéticas sonoras a sua música durante a carreira fez florescer o novo show de Renegado, “Minha Tribo é o Mundo com tributo a Elza Soares” em celebração aos dez anos do lançamento do disco e show homônimos. E para comemorar, o artista leva o show para o Sesc Nova Friburgo, neste sábado (21/10), às 20h.   

No show, o artista mineiro apresenta sucessos da sua discografia, entre eles a música ‘Minha Tribo é o Mundo’, que dá nome ao disco de 2011, faixas do seu mais recente disco (o álbum de feats 1221), além de clássicos da música brasileira, como ‘Réu Confesso’, de Tim Maia, ‘Mas Que Nada’, de Jorge Ben Jor, ‘A Carne’, música eternizada na voz de Elza Soares e sucessos do momento, como ‘Malvadão 3’, ‘Freio da Blazer’, entre outros.   

Além de seu vasto repertório, Renegado convida dois novos talentos da cena independente e de São Gonçalo: os cantores e compositores Ella Fernandes e DeLuca.  

Um dos momentos mais emocionantes desse show é a participação tributo de Elza Soares em duas músicas: ‘Negão Negra’, lançada por Elza e Renegado em 2020, e ‘Black Power’ de 2021, parceria que faz parte do disco 1221. Nos dois números, Renegado, último artista a dividir o palco com Elza pouco antes da sua partida, presta suas homenagens e o público ganha a oportunidade de sentir a presença da cantora ao vivo, ao escutá-la dividindo os vocais com Renegado, enquanto imagens inéditas de Elza são projetadas nos telões do palco.   

SERVIÇO  ah! sim

Renegado - 'Minha Tribo é o Mundo com Tributo a Elza Soares'   

Data: Sábado, 21 de outubro, às 20h  

Endereço: Sesc Nova Friburgo (Av. Pres. Costa e Silva, 231– Centro)  

Ingressos: R$10 (inteira), R$ 5 (meia) e gratuito (credencial plena Sesc e público cadastrado no PCG) 

Graffiti pra Cego Ver


O Rio de Janeiro será palco de uma revolução na cena da arte urbana com a chegada do inovador projeto artístico-cultural Graffiti #PraCegoVer. Essa iniciativa pioneira está redefinindo a forma como pessoas com deficiência visual experimentam a arte de rua, marcando a estreia mundial do primeiro grafite em braille.

A percepção de que, embora as pessoas que enxergam possam apreciar a grandeza das pinturas de rua, as pessoas com deficiência visual são privadas dessa experiência única, serviu como ponto de partida para este projeto transformador.

O Graffiti #PraCegoVer nasceu com a missão de quebrar essa barreira e tornar a arte urbana acessível a todos, proporcionando um verdadeiro exercício de cidadania através da democratização da arte.

O grande diferencial deste projeto inovador é a criação de murais de grafite em braille. Cada mural é uma obra de arte tátil, complementada por texto em braille que detalha as formas da imagem, suas cores e dimensões. Assim, a experiência artística torna-se completa e imersiva, permitindo que deficientes visuais explorem a arte urbana de maneira única.

 “A democratização e a inserção da arte para além do sentido visual, além de inclusiva, é transformadora do espaço público, uma vez que a arte manifesta a presença e os discursos de diversos agentes históricos”, diz o Curador do Projeto, Roberto Parisi.

Além de criar murais em braile, o projeto Graffiti #PraCegoVer busca promover a conscientização sobre a importância da acessibilidade na arte urbana.

Também são realizados workshops e eventos que visam educar o público sobre a experiência artística de pessoas com deficiência visual, incentivando um diálogo inclusivo e a valorização da diversidade na comunidade artística.

O Rio de Janeiro, cidade conhecida por sua vibrante cena cultural e artística, abraça este projeto com entusiasmo. O Graffiti #PraCegoVerestá pavimentando o caminho para um futuro em que a arte de rua seja apreciada por todos, independentemente de sua capacidade visual, e onde a inclusão seja o cerne da expressão artística na esfera urbana.

PROGRAMAÇÃO:

Casa da Ciência da UFRJ: Rua Lauro Müller, 3 - Botafogo - Rio de Janeiro

Período: de 19 de outubro a 19 de dezembro.

Sobre os patrocinadores: Premier Pet é uma empresa líder no segmento de alimentos para animais de estimação, comprometida em promover o bem-estar e a saúde dos pets. Já a Henkell Freixenet é uma renomada marca de vinhos espumantes, dedicada a oferecer produtos de alta qualidade e proporcionar experiências únicas aos apreciadores de vinho.

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Além do tempo...

 



A exposição "Além do Tempo...", de Nanobio de Edgard Bessa, será aberta no dia 18 de outubro (quarta-feira), às 19h20min, em Mury, Nova Friburgo/RJ. Os trabalhos estão relacionados ao passar tempo, a velocidade, a luz, a Teoria da Relatividade. Trata, portanto, segundo Edgard, do seu espaço/tempo, trajetória e reflexões, em uma mistura entre arte e ciência, filosofia e vivência, que refletem bem a sua forma de pensar. 

Obras

Cadeado da Vida (foto) - Em 1955 se abre o cadeado da vida, exatamente no dia 05 do mês 10, como indicam os ponteiros.

2. Carrossel da vida - Em um tubo de 150 mm, 30 espelhos de 1,5 cm, lembram o infinito ∏, as aulas de matemática e a beleza da luz refletida.

3. Ampulheta de Luz - Conta sobre o tempo vivido, no esvaziar e preencher simultâneo, enquanto indica a passagem do tempo.

4.  A Colônia - Transformou em arte seu primeiro microscópio; nele ampliou sua visão do secreto do micromundo. 

5. O Oráculo - O oráculo de Tirésias previu que Narciso não deveria ver seu próprio rosto, mas a pedido da ninfa Eco, Nêmeses, deusa da vingança, o levou a ver sua imagem refletida em um lago. Apaixonou-se  por si mesmo.


"Nasci esganado pelo cordão umbilical em 1955, em São Gonçalo, RJ. Dona Balbina, uma parteira porreta, me resgatou do mundo dos natimortos. Cresci ávido de saber tudo, mas nunca entendi (ou nunca aceitei?) porque o mundo é assim como conhecemos. Sempre fui aos pedaços: aprendiz, professor, (semi) engenheiro, advogado, artista plástico, escritor. Perambulei pelo mundo por 19 países e 19 estados do Brasil", comenta Edgard Bessa.

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Todo o tempo do mundo


O que dizem ser o fim da vida é apenas o início.

Em um consultório de geriatria, Martha e Ernani se conhecem. Eles são o extremo oposto: Martha é uma atriz famosa que não suporta os percalços da idade; Ernani é um arquiteto aposentado bem-humorado e adora os benefícios que vêm com a idade. Pode não parecer, mas os personagens têm mais em comum do que pensam.

Com dinamismo, o autor do texto, Luis Erlanger, mostra como a vida pode ser aproveitada ao máximo, independentemente da idade. A partir de diálogos ácidos e divertidos, o público é levado a refletir sobre a forma como o idoso é visto na sociedade. Paradigmas são quebrados e os estigmas da “melhor idade” são colocados em xeque. Afinal, temos "Todo o tempo do mundo".


O autor

Luis Horta Barbosa Erlanger (Rio de Janeiro, 11 de maio de 1955) é um jornalista e escritor. Trabalhou no jornal O Globo e na TV Globo, como repórter e executivo. Já publicou livros como as ficções "Antes Que Eu Morra" (2014), "Cinza, Carvão, Fumaça e Quatro Pedras de Gelo " (2018), “Salto Alto” (2021) e “Todo tempo do mundo”(2021) e a biografia "José Junior - No Fio da Navalha." (2015).

Foi um dos coordenadores da equipe de criação e implantação da GloboNews, onde também ancorou um programa de entrevistas. Foi um dos âncoras da série "Cidade Partida" no Canal Brasil, criou e dirigiu o seriado "Fui Bandido" no Multishow, e, para o cinema, é o diretor do documentário "Os Transgressores" (2017).


Direção

Bernardo Dugin dirigiu os espetáculos Um Rio Dentro de Mim, Alta Tensão, Eros, 78 musical e foi diretor assistente de As Cadeiras, de Eugene Ionesco, com Camila Amado e Marcos Nanini. Diretor assistente da Ópera do Menino Maluquinho e do Theatro das Virtudes. Diretor assistente e produtor assistente dos 14° e 15o Prêmio APTR de Teatro. Dirigiu o documentário Terra Nova e o curta- metragem Cinquentânias.

Na Globo atuou em Todas As Flores, Éramos Seis, Em Família. Na Record TV, Reis, Gênesis, Topíssima, Jesus. Fez os seriados Baile de Máscaras, Brasil Imperial, Era Uma Vez Uma História e De Volta pra Pista. Atuou nos longas Deixe-me Viver e M8. Formado em Comunicação Social, pela PUC-Rio e professor de teatro.

Atores

Tânia Noguchi - Atriz, cantora e preparadora vocal, participou de diversas produções teatrais, com destaque para: Olhando para Ontem, de Luiz Carlos Guaraldi (1977, atriz e diretora musical), Estação Sonhar (2012), "O Inspetor Geral", baseado na obra de Nikolai Gogol (2014, atriz, compositora e diretora musical), Ella — o Musical (2016, atriz e diretora musical), Deus lhe Pague, de Joracy Camargo (2018, assistente de direção e produção musical) e Eros (2019, atriz e compositora) e Cinquentânias (2020 e 2021). Atualmente está em turnê com a peça ALTA TENSÃO (Autobiográfica), tendo se apresentado em uma temporada de sucesso no Teatro da Cesgranrio- Rio de Janeiro.

Wilson Wagner - Atua em teatro desde 1982 tendo se profissionalizado em 1996 (DRT 21104/RJ). Soma em seu currículo mais de 30 peças teatrais, entre elas “A menina e o palhaço” de Wilson Wagner pela qual ganhou o Prêmio de Ator Revelação no III festival de Teatro da Secretaria Cultura/NF, “Elis...” de Ney Costa, “Bom dia governador” de Sérgio Jockman e “Papai quer que eu case” de Mário Lago e José Wanderlei.

Produziu e atuou na peça “Vida Privada” de Mara Carvalho, que bateu todos os recordes de bilheteria do teatro Friburguense permanecendo em cartaz durante 5 anos em vários teatros da cidade e também pelo interior do estado do Rio de Janeiro.

Em 2006 passou a integrar a trupe Grupo em Grupo de Artes Cênicas (tradicional grupo de teatro da cidade que completou recentemente 30 anos de fundação), onde como diretor e produtor, assinou os sucessos “Velorio a Brasileira” de Aziz Bajur e “Coitado, quem diria, entrou numa fria” de Lucas Bastos e “Deus Lhe Pague” de Joracyr Camargo.

Seus mais recentes trabalhos como ator foram em “O Despertar Da Primavera” de Frühlings Erwachen, “O Santo Milagroso” de Lauro Cezar Muniz, “Com a Morte Não Se Brinca” de Daniela Santi e “O Sonho do Arco Íris” também de Daniela Santi.

No cinema atuou nos curtas “Love Express” Dirigido por Andre Pellenz, “O Príncipe das Estrelas” dirigido por Fabian Santos e “Cuide Bem da Sua Mãe” dirigido por Aldo Balbi.


TODO O TEMPO DO MUNDO

Texto: Luiz Erlanger

Elenco: Tania Nogushi e Wilson Wagner

Direção: Bernardo Dugin

Produção: Wilson Wagner

APOIO CULTURAL: Na Rede com Scheila 

Oficina Literária Histórias Serranas começa hoje, 16/10/2023

A primeira Oficina Literária "Histórias Serranas" acontecerá em Nova Friburgo/RJ a partir desta segunda-feira, 16 de outubro, e interessados ainda podem se inscrever. A proposta é que histórias populares integrem livro sobre a região. O evento contribuirá na elaboração de parte da obra ‘A Lenda do Senhor de Los Sueños’, do escritor Arnaldo Luís Miranda. A oficina acontece no auditório da Academia Friburguense de Letras (Praça Getúlio Vargas), das 18h30 às 21h30, durante duas semanas. A ideia é que o projeto da oficina percorra diversas cidades da região para capturar histórias e ‘causos’ dos moradores que sejam inspiradoras o suficiente para despertar nos leitores o desejo de conhecer os lugares onde elas aconteceram, sejam verídicas ou imaginárias, como é o caso do próprio romance e assim enriquecer a trama e a experiência de leitura.

"A Lenda do Senhor de Los Sueños" é um romance experimental e musicado que nasceu nos anos 2000 da inspiração do escritor que encontrou nas histórias e paisagens da Região Serrana do Rio de Janeiro uma rica fonte de narrativas. A coleção será composta por seis volumes, sendo o último o posfácio da obra. Ali o leitor encontrará uma série de referências, em forma de glossário, que esclarecem determinadas passagens da narrativa. Haverá também uma lista com os nomes de seus primeiros leitores, já que a coleção 'O Senhor de Los Sueños' terá uma primeira e única edição limitada e por demanda, previamente adquirida pelos interessados ou via site ou nos hotéis, pousadas e restaurantes da região serrana, como um produto exclusivo.

O poeta, escritor e dramaturgo Arnaldo Luis Miranda é formado em Sociologia e Política pela PUC/RJ, com especialização em História da Filosofia Moderna e Contemporânea pela UERJ. Foi premiado duas vezes no V Concurso Universitário de Dramaturgia do Serviço Nacional de Teatro, com as peças ‘A Ópera Operária’ (1978) e ‘A Fantasia dos Infelizes’ (1983). Em 1985 lançou seu primeiro livro de poemas “Barreiras alfandegárias para sonhos comuns", com apresentação do professor Antônio Houaiss.

Como dramaturgo foi indicado ao Prêmio Mambembe por ‘Heg&Heg’, que recebeu o Prêmio Ministério da Cultura (1987) como um dos cinco melhores espetáculos infantis dos anos 1980. Em 1997 fundou a ‘Cia do Ar - Ações em Cultura’, sua casa de criação. Já publicou mais de 20 títulos que reúnem poesia, prosa e teatro.

Foi Secretário-Geral da SBAT – Sociedade Brasileira de Autores Teatrais e membro do Conselho Municipal de Cultura de Nova Friburgo. Como cantor, compositor e produtor fonográfico, lançou 14 álbuns autorais e já trabalhou com instrumentistas de todo o Brasil como os maestros Cristóvão Bastos e Jaques Morelenbaum, entre outros.

Informações: www.alenda.art.br / comunicacao@ciadoar.art.br ou pelo telefone (22) 3066-4606


terça-feira, 10 de outubro de 2023

Como é que é isso? Real e Virtual - relacionamento involuntário

 

Bem... Para abordar o tema "Real e virtual: relacionamento involuntário", que me parece bem amplo, convidei o colega Jornalista e Infoprodutor Gilvan Costa, de Nova Friburgo/RJ, para uma live no dia 17 de outubro (terça-feira), às 20 horas, no meu Instagram Na Rede com Scheila. 

Abordaremos, então, o analfabetismo digital, a comunicação/informação, o marketing, o atual e famoso engajamento, o que é literalmente um produto, a informática, e também a importância do Jornalismo, Cultura, Educação, Ética e muito mais!

Vamos esperar você lá!

Na Rede com Scheila 

Gilvan Costa

domingo, 8 de outubro de 2023

Dia das Crianças: livros infantis como sugestões de presentes

Como outubro é o mês das crianças, que tal aproveitar o período para apresentar aos pequenos o mundo da literatura infantojuvenil?

Confira a lista de livros para o Dia das Crianças sugerida pelo jornalista Alex Ferraz, da Colli Books Editora:


- O menino que descobriu as cores - Os autores Tais Faccioli e Tiago Vilariño oferecem às crianças aquela ajudinha para pintar o sete e o leitor acompanha as peripécias do personagem Jorginho em suas andanças pelo mundo das cores. Durante a leitura, a dica é deixar com as crianças papel, lápis de cor, giz de cera, aquarela, guache ou o que tiver em casa, para que elas possam criar seus desenhos enquanto ouvem a história.

- Como música para os ouvidos - O livro da autora Isa Colli conta a história de Nicolas, um garoto autista que enfrenta desafios importantes ao ingressar em uma escola regular. A narrativa destaca a jornada do protagonista, sua família e os professores que o apoiam, demonstrando que a inclusão é possível quando há amor, compreensão e dedicação.

- Com os pés sujos de Lama - E quem precisa dar um alerta sobre o excesso de tecnologia, o livro “Com os pés sujos de Lama” pode dar uma ajudinha. A escritora Ana Rapha Nunes mostra a importância que atribui aos vínculos construídos na infância, seja com a mãe, o pai, a avó, um amigo, enfim, relacionamentos que cada vez mais vão se tornando distantes em nosso tempo de pressa, muito trabalho e contatos virtuais.

- O Rio Grinalda - Nos dias de hoje, é impossível não pensar na sustentabilidade do planeta. “O Rio Grinalda” é a opção ideal para aproximar a meninada deste universo. O livro da escritora Isa Colli fala sobre poluição dos rios, alerta para a degradação ambiental e a mostra a importância da reciclagem. Nesta história, os bichos ensinam como agir diante de situações de depredações e falta de cuidado com a natureza.

A fada Verduxa - E para quem gosta de folclore, não há melhor escolha que “A Fada Verduxa”. A protagonista - metade fada, metade curupira -, é protetora das matas de uma belíssima região chamada Montes Belos. O local sofre a ação de um ganancioso madeireiro, mas Verduxa faz de tudo para defender sua floresta. É uma dica de leitura perfeita, que pode incentivar também a pesquisa sobre as diferentes lendas do curupira existentes em nosso folclore.

- Tatúlio em: conta comigo - Dos autores Renato Oliveira e Marcelo Correia mostra às crianças e seus pais a importância de se colocar no papel do próximo, especialmente quando esse está passando por alguma situação ruim.

Confira também as dicas da editora In.Media.Res, de Nova Friburgo/RJ: 


Os pássaros são elementos naturais festivos. Através de suas cores, seu canto e movimentos de bailado, preenchem todos os espaços físicos naturais, além de povoar o imaginário popular com lendas, música e poesia. Por crescermos com pássaros ao redor, seus cantos melodiosos podem despertar em nós lembranças dos momentos e espaços que compartilhamos com eles por toda nossa vida. Não há criança que não se encante com um passarinho, ou adulto que não se permita interromper a correria diária para uma olhada, mesmo que rápida, para um par de asas cortando o céu. Os pássaros nos lembram que a vida é cor, som e movimento. Por isso exercem fascínio sobre nós.
Mila e Lila, mãe e filha, conversam deitadas, à noite, no jardim, observando as estrelas. Quando Mila mostra as Três Marias, Lila pergunta à mãe por que elas têm esse nome. Começa um diálogo curioso e divertido sobre a existência das palavras e como elas passam a nomear as coisas. Brincando, as duas exploram diferentes nomes e se perguntam como foram inventados. E, como as palavras são invenções e convenções, as duas brincam de trocar o nome das coisas, criando um código só para elas.


Como não se apaixonar de cara por Caloca – o “menino que vive o agorinha pensando no depois”? Ele apenas repete o que ouve por aí? Que bom que há adultos como Dona Carola, com escuta atenta, desejosa de realmente educar e não apenas punir. Mulher disposta a transformar o mundo – o do seus filhos e de quem mais se dispor a colaborar.
Da mesma forma, quando estamos meio cabeça-dura, que alegria saber que do rochedo da cabecinha de Caloca, algumas pedrinhas começam a rolar.
Às crianças que tiverem esse livro em mãos, que sua leitura promova boas emoções e uma vontade grande de brincar juntos – meninas e meninos – e sonhar uma sociedade com mais respeito e dignidade, independente do gênero. Aos adultos que puserem os olhos  nesta obra: desbravem-se e descubram os aprendizados que só a boa leitura pode proporcionar.


terça-feira, 3 de outubro de 2023

Artista plástica Andréa Lins lança sua nova exposição: Fabulosas

 

Apaixonada pela arte em todas as suas manifestações, a artista plástica carioca Andréa Lins busca inspiração em grandes mestres como Jonas Wood, Henri Matisse, Hilma af Klint e Georgia O’Keeffe. Desde muito cedo, Andréa experimentou diversas linguagens artísticas, tais como o desenho, a pintura e a fotografia, além do teatro e da dança. Formada em Comunicação Visual, Andréa trabalhou por oito anos no mercado de design, em sua própria agência, o Escritório de Ideias, onde realizou projetos de identidade visual.

Em busca de novos experimentos visuais, o seu encantamento especial pela natureza levou-a a estudar Ilustração Botânica na Escola Nacional de Botânica Tropical - ENBT. Após iniciar um curso de pintura com Luiz Ernesto na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Andréa passou a integrar um grupo de aquarelistas profissionais liderado pela renomada Dulce Nascimento, participando de exposições no Jardim Botânico e na própria ENBT. Foi quando recordou-se que realizava colagens na infância e na adolescência, antes de sentir-se limitada pela exigente hiper-realidade. Assim, em 2021, passou a estudar esta técnica no curso de Pedro Varela na EAV e, daí em diante, nunca mais parou de trabalhar com colagens, liberando seu imaginário para criar um fantástico e infinito jardim único.

Entendendo que natureza é emoção, Andrea saiu da reprodução clássica de flores e plantas para a criação de suas próprias plantas imaginárias. Com o uso livre das cores em tons vibrantes, a artista utiliza uma técnica de colagem de tela sobre tela acrílica, o que garante a sensação de volume à cada obra. Andréa Lins lança sua nova, que leva o nome de “Fabulosas", no dia 5 de outubro, na Casa Caminhoá, com curadoria de Christiane Laclau da Artmotiv.

“Em ´Fabulosas´, a artista nos faz ver a natureza em estado de sonho e movimento. Nunca reconhecemos as imagens de todo, pois elas não funcionam como duplicações da realidade. As imagens de Andréa, embora nos levem a intuir algo do que já conhecemos, sempre trazem certo aspecto não reconhecível e nos jogam para um universo mais elástico, de onde a rigidez foi expulsa. Neste jardim particular, plantas e flores parecem dançar, expandindo-se e contraindo-se. Há flores-vagalumes, flores-insetos estranhos, flores-casal, flores-monstro, flores curiosas, flores que nos questionam, flores intensas e urgentes como também flores que são paisagens orientais, com uma placidez cheia de vida. Entre tantas outras”, comenta Christiane Laclau.

Serviço

Fabulosas, por Andréa Lins

Abertura: 05/10, das 17h às 21h

A exposição vai até: 14/10, das 14h às 19h

Local: Casa Caminhoá | Rua Caminhoá 36, Jardim Botânico - RJ

Curadoria: Christiane Laclau

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

“Canções para Pequenos Ouvidos” no Sesc Niterói

 

Crédito: Amanda Areias

Circulação pelo Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar

Dia 07/10 (sábado) - Sesc Niterói
Dia 12/10 (quinta), Sesc Tijuca
Dia 14/10 (sábado), Teatro Sesc Rosinha de Valença
Dia 15/10 (domingo), Sesc Barra Mansa
Dia 05/11 (domingo) - Sesc Madureira
Dia 12/11 (domingo) - Sesc Nova Iguaçu

A trupe de palhaços-músicos da Orquestra Modesta chega, pela primeira vez, ao estado do Rio de Janeiro, em outubro, para a estreia da temporada de “Canções Para Pequenos Ouvidos”.

No dia 07 de outubro, às 16h, o Sesc Niterói será o primeiro a receber a apresentação, que une música, palhaçaria e teatro. Na sequência, mais cinco unidades do Sesc recebem o musical: Tijuca (12/10); Teatro Rosinha de Valença (14/10); Barra Mansa (15/10); Madureira (05/11); e Nova Iguaçu (12/11).

Com mais de 100 apresentações realizadas pelo Brasil, “Canções Para Pequenos Ouvidos” parte de uma premissa fundamental que é a simplicidade da música feita e tocada por palhaços, com arranjos modestos. Os temas das canções buscam a construção de uma dramaturgia que conduz o público de crianças e adultos numa viagem musical. Cada canção conta uma história, algumas trazem reflexões filosóficas, outras memórias afetivas comuns da infância, passando por diversos ritmos brasileiros e, claro, muitas brincadeiras e interação com a plateia.

O espetáculo faz transparecer as personalidades de cada palhaço e conta um pouco sobre suas trajetórias, além disso, integra esquetes de diferentes temas, comuns ao imaginário infantil. Munidos de instrumentos, adereços de cena simples e bom humor, a Orquestra convida o público a presenciar e participar de momentos cênicos, como um animado e atrapalhado banho; uma brincadeira de bola com um grande globo terrestre inflável e a caótica regência de quatro palhaços da orquestra que, em uma da músicas, se transformam em animais de uma fazenda, ressoando cacarejos, mugidos, grunhidos e grasnados, deixando o maestro estupefato.

Sinopse: Um maestro, quatro palhaços e arranjos modestos. A premissa fundamental é a simplicidade da música feita e tocada por palhaços, em diversos ritmos e letras poéticas que conduzem o público a uma viagem musical, trazendo reflexões e memórias afetivas comuns da infância.

A temporada foi contemplada e acontece devido ao Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar 2022/2023.

Sobre a Orquestra Modesta - A Orquestra Modesta é uma idealização de Fernando Escrich, experiente músico palhaço e premiado diretor teatral e musical, e de Elisa Taemi e Milena Marques, produtoras da Nascedouro Gestão Cultural. Apaixonados pelo carnaval e percebendo o crescimento da festa em São Paulo criaram em 2015 o show que busca resgatar o universo dos antigos bailes de carnaval para a família, reunindo a cada ano um elenco de 11 palhaços-músicos de diferentes companhias dedicadas ao teatro infantil. Com 7 carnavais completados em 2023, a Orquestra Modesta já realizou 18 shows, atingindo um público de mais de 30 mil pessoas.

Em outubro de 2017, com um elenco reduzido, a Orquestra estreou “Canções para Pequenos Ouvidos”, seu primeiro espetáculo autoral, sob direção de Fernando Escrich e Anderson Spada. Escrich recebeu o Prêmio APCA 2017 como umas das personalidades que mais contribuíram para o teatro infantil de São Paulo no ano de 2017, sendo reconhecido por seu trabalho em várias peças e pela concepção, cenografia, direção musical, arranjos, atuação e co-direção artística de Canções. Também foi indicado ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2017 na categoria Melhor Trilha Sonora Original.

Em 2018, a convite do Selo Sesc, lançou um CD homônimo com a gravação das canções do espetáculo e lançamento do disco em shows na Comedoria do Sesc Pompeia. O álbum contém 9 faixas e está disponível em todas as plataformas digitais, com ótima recepção de público e crítica musical. Em 2019, em continuidade à parceria com o Selo Sesc, foram lançados dois videoclipes em animação, dirigidos pelo ilustrador Cadu Macedo, aumentando a presença da Orquestra Modesta no universo digital.

Em agosto de 2023, a Orquestra lançou, nas plataformas digitais, seu segundo álbum, "Canções para Pequenos Ouvidos 2”, também pelo Selo Sesc, e em outubro, realiza o lançamento da versão física do material.

Duração: 60 minutos.

Classificação Indicativa: Livre

Ficha Técnica

Concepção, Cenografia, Direção Musical e Arranjos: Fernando Escrich

Direção: Fernando Escrich e Anderson Spada

Elenco: Alexandre Maldonado: Brocolino; Débora Sanders: Tetéia; Sandro Fontes: Sandoval; Tereza Gontijo: Guadalupe; Vinicius Ramos: Clóvis

Iluminação: Giuliana Cerchiari

Operação de Luz: Rebeka Teixeira

Técnico de Som: Leandro Simões

Figurinos: Marichilene Artisevskis

Produção Executiva: Nascedouro Gestão Cultural (Elisa Taemi e Milena Marques)

Produção local: Pagu Produções Culturais

Assessoria de Imprensa: Locomotiva Cultural

Serviço

Sesc Niterói
Dia 07/10 (sábado) - às 16h
Teatro - Rua Padre Anchieta, 56 - São Domingos, Niterói
Capacidade: 216 lugares
Ingressos - bilheteria presencial. R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG).

Demais apresentações da temporada:

Sesc Tijuca - Dia 12/10 (quinta), às 16h - Teatro I - Rua Barão de Mesquita, 539 - Tijuca, Rio de Janeiro - Capacidade: 228 lugares - Ingressos - bilheteria presencial. R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG).

Sesc Rosinha de Valença - Dia 14/10 (sábado), às 15h - Teatro - Av. Professora Silvina Borges Graciosa, 44 – Valença - Capacidade: 170 lugares - Ingressos Gratuitos - Retirada 1 hora antes da apresentação na bilheteria presencial.

Sesc Barra Mansa - Dia 15/10 (domingo), às 15h - Teatro - Av. Tenente José Eduardo, 560 - Ano Bom - Capacidade: 170 lugares - Ingressos - bilheteria presencial.R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG).

Sesc Madureira - Dia 05/11 (domingo), às 16h - Teatro - Rua Ewbank da Câmara, 90 – Madureira - Capacidade: 104 lugares - Ingressos - bilheteria presencial.R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG).

Sesc Nova Iguaçu - Dia 12/11 (domingo),às 16h - Teatro - Rua Dom Adriano Hipólito 10, Rua Dom Adriano Hipólito 10 - Nova Iguaçu, RJ - Capacidade: 384 lugares - Ingressos: bilheteria presencial R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional*), gratuito (credencial plena Sesc e público PCG).