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quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

Desejo Boas Energias para este Final de Ano!

Considerando que a Vida é uma Festa, no bom sentido, que esse finalzinho de 2021 seja de muita reflexão, mas também de alegria por chegar até aqui!

Muitas coisas aconteceram e não é papo de final de ano! Realmente, muitas coisas aconteceram... inesperadamente... Alguns pessoas conseguiram lidar com elas, outras nem tanto.

Para 2022...
Um ano Consciente... Leve... Saudável... Divertido... Incrível!
Um ano sem medos, culpas, atritos!


Li por aqui, em algum site...


"2022 tem como signo o Tigre e como elemento a Água. Portanto é o ano do Tigre da Água. As características desse ano são coragem, confiança, firmeza, ousadia, que são as características do tigre. Mas a água traz calma e tranquilidade".

Sigo por esse caminho! Que assim seja!




quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

DublaCon - para fãs de dublagem

No dia 11 de dezembro (sábado), acontecerá a DublaCon, convenção brasileira virtual que promete reunir dubladores de todo o Brasil, além de interessados no assunto. O encontro conta com a apresentação da atriz e também dubladora Lhays Macedo, junto a Flora Paulita e Ygor Guidoux. Na ocasião haverá painéis em que os profissionais da dublagem irão trocar seus conhecimentos e vivências nos estúdios de dublagem, além de exposição sobre a história da dublagem no país e, também, homenagens aos profissionais participantes.

Dentre os participantes estão: Wendel Bezerra (voz do Bob Esponja), Mauro Ramos (voz do Pumba de O Rei Leão e Sulley de Monstros S.A.), Márcio Simões (voz de atores como Samuel L. Jackson, Will Smith e a voz do Gênio da animação Aladdin), Taryn Szpilman (a voz da Elsa, da franquia Frozen), Duda Espinoza (voz do Capitão América nos filmes da Marvel), Selma Lopes (voz da Marge da série Os Simpsons), Fábio Lucindo (voz do Zac Efron na franquia High School Musical), Cecília Lemes (voz da Chiquinha do seriado Chaves), Zé da Viola (intérprete das canções de Toy Story), e muitos outros nomes do mercado de dublagem.

Para Lhays Macedo, dubladora há 12 anos no mercado, eventos como este são importantes para valorizar o ator em dublagem, que muitas vezes fica só nos bastidores, mas contribui para que o cinema mundial possa romper a barreira idiomática e alcançar novos públicos. 

“É muito importante termos eventos como o DublaCon, e me sinto honrada em poder participar também como apresentadora. Eventos como este trazem reconhecimento à dublagem brasileira, valorizam os artistas da área, nos dão mais visibilidade e nos aproximam dos fãs. É uma iniciativa linda do Ygor Guidoux, à frente do Versão Dublada. Este ano o evento será totalmente digital, mas a edição de 2022 já será de forma presencial, estamos muito animados!”, conta.

Lhays dá voz a diversos personagens como a Lucky de ‘Spirit: Cavalgando Livre’, a Lola de ‘The Loud House’, a Anastasia de ‘Cinderella’, o Pikachu de ‘Pikachu: Eu Escolho Você’, Stella Kidd de ‘Chicago Fire’, a Kenzie de ‘Game Shakers; e tem crescido neste mercado, não só dublando, mas também dirigindo a dublagem de várias produções e produzindo conteúdo para internet. Suas redes somam mais de 3.5 milhões de seguidores.

A inscrição para o DublaCon deste ano já pode ser feita no site oficial e é totalmente gratuita: www.dublacon.com.br.

"La escalera de caracol" e "Un romance en Paris"

 

Laura Santi Bertani é italiana, veio para o Brasil em 1962 e logo após casou-se e foi morar na Europa, novamente. Passou pela França, Bélgica e Itália até se estabelecer na Espanha onde, também, morou, com a família, em diversas cidades.

Desde jovem sempre escreveu poesias e pequenos contos. Se dedicou mais ao desenho e seguiu como artista plástica, mas nunca deixou de escrever. Após o falecimento do marido, morando apenas com sua filha, em uma pequena cidade, Los Pinos, resolveu escrever e editar seus livros, que podem ser encontrados no Kindle do Amazon.

Os romances "La escalera de caracol" e "Un romance en Paris" transportam os leitores para uma dimensão não terrena, apesar de se passarem no plano concreto. Com teor espiritualista, Laura mostra em seus livros que existe muito mais além da nossa vida terrena. Fáceis de se lerem, deixam um gostinho de 'quero mais', quando se chega ao final.




terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Sobre o dorso das fêmeas

Eliane França, atriz formada pela Uni-Rio, lança se u livro "Sobre o dorso das fêmeas" no sábado, 11 de dezembro, às 18 horas, na Casa - Companhia Arteira Sede Artística, em Nova Friburgo. 

Eliane é cantora, compositora e professora de Teatro da Rede Pública de Ensino; integra o grupo literário "Os quinze", com contos publicados nas coletâneas “Contágios” (Ed. Oito e Meio) e “Ninhos” (Ed. Patuá). Faz parte do coletivo Caneta, Lente & Pincel, de artistas visuais e escritores; participou da coletânea “2020 – O ano que não começou” (Ed. Reformatório, 2021) com o conto “Continuidade das fugas”. “Sobre o dorso das fêmeas” foi finalista do 4º Prêmio Rio de Literatura 2019, Categoria Novo Autor Fluminense.

“Neste livro de estreia, Eliane França faz uma travessia corajosa sobre diversas
histórias, corpos e destinos femininos. (...) A polifonia de vozes femininas e anônimas revela cada conto como uma experiência única, mas também coletiva, como a parte de um todo das vivências das mulheres. Ao recorte temático se soma um olhar irônico, uma linguagem ferina que surpreende e, ao mesmo tempo, comove.
Em ‘O noivo’, uma mulher, já na igreja, vestida de noiva, tenta se lembrar do rosto do
futuro marido e não consegue. O esquecimento é exasperante e ganha ares insólitos: é como se nunca o tivesse visto realmente, apesar de estarem prestes a se casar.
A ideia daquilo que deveria ser familiar, mas se torna, repentinamente, estranho também
está presente no belo “Esconderijos”, uma forte história de reconexão entre mãe e filha, na qual uma inusitada transposição de corpos, dores e sangue marcam uma possível aproximação.
Em “Bilhete”, uma mulher exausta com a própria vida sonha ganhar na loteria; solução
mágica que evita uma atitude que ela sabe necessária. (...) O humor está em todo o livro,
entrelaçado com as intimidades e as existências dos personagens.”

- Texto adaptado da apresentação da escritora Claudia Lage, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura 2020, para o livro de contos “Sobre o dorso das fêmeas”, de Eliane França - 


"Natal do Jorginho" será lançado dia 12 de dezembro

 Tiago Vilariño foi o autor mais novo da Bienal do RJ, quando estreou na literatura, com apenas 5 anos

Aos 8 anos, Tiago Vilariño tem uma trajetória literária de gente grande. Ele vai lançar, no dia 12 de dezembro, seu segundo livro, “Natal do Jorginho”, pela editora Colli Books. Tiago já carrega na bagagem um título de responsabilidade: em sua estreia, em 2019, foi o autor mais novo da Bienal Internacional do RJ, com “O menino que descobriu as cores”. Agora, o personagem do primeiro livro, o Jorginho, volta para viver uma aventura natalina.

Jorginho ama o Natal e está ansioso para que chegue logo, assim poderá fazer bonecos de neve, se vestir com lindos casacos, observar os telhados bem branquinhos cobertos de gelo... Mas será que no Brasil, um país tropical, isso acontece? É o que o leitor vai descobrir nesta nova história. 

O lançamento acontecerá no próximo domingo, dia 12 de dezembro, às 11 horas, na livraria infantil Bicho que Lê, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Haverá contação da história, oficina de arte e sessão de autógrafos. 

Tiago não esconde a expectativa com o evento e já planeja convidar os primos e os amigos da atual e da antiga escola. “Ficarei muito feliz se todos comparecerem ao meu lançamento”, dispara o menino. 

Parceria em família

Em “Natal do Jorginho”, Tiago repete a parceria com a mãe, a jornalista Tais Faccioli (foto). “É muito bom ver que Tiago mantém a paixão pela literatura. Ele é muito criativo, interessado e observador nas coisas que acontecem ao seu redor. Às vezes, uma simples experiência que ele vivencia já transforma em história. E eu ajudo com algumas ideias para crescer o enredo. Neste livro, por exemplo, eu criei o primo Pepe, que veio da Espanha, para incrementar as cenas e diálogos com Jorginho”, conta Tais.

Desde 2019, quando lançaram “O menino que descobriu as cores”, a rotina de Tais e Tiago inclui visitas a escolas para fazer contação de histórias e atividades com a garotada. Para a jornalista, é emocionante ver a parceria extrapolando as relações familiares. “Somos mãe e filho; autor e autora. É uma experiência interessante. E o que mais me emociona é perceber que o meu filho está motivando e inspirando outras crianças. Nessas visitas às escolas, percebo os olhinhos delas brilhando, vendo meu filho como um exemplo a ser seguido. Isso é bom demais”, diz.

Serviço:
Lançamento do livro “Natal de Jorginho”
Quando: 12 de dezembro, domingo, às 11 horas
Onde: Livraria Bicho que Lê. Rua Uruguai, 375 loja A - Tijuca



Divulgados os vídeos vencedores do 1º Concurso de Curtas do CBH-Rio Dois Rios

Já estão disponíveis no canal do CBH-Rio Dois Rios (CBH-R2R) do Youtube os três vídeos vencedores do I Concurso de Curtas do CBH-R2R. O acesso aos vídeos é público, e pode ser utilizado principalmente por professores para trabalhar junto aos alunos a temática relacionada com a água e a bacia hidrográfica. Além dos três vídeos vencedores, também está disponível o vídeo com o registro da entrega dos prêmios aos respectivos vencedores. A premiação do concurso foi um tablet para o 3° lugar, um notebook para o 2° lugar, e ao grande vencedor do concurso, a premiação foi um Celular (Iphone 12).

O I Concurso de Curtas do CBH-R2R atingiu plenamente o seu objetivo, que era de motivar a população em geral para a temática da gestão de recursos hídricos e por consequência gerar produtos audiovisuais com a visão da própria sociedade sobre o tema.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Documentário sobre Leila Diniz abre Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

 

"Já que ninguém me tira para dançar", dirigido por Ana Maria Magalhães, será exibido virtualmente no dia 07 de dezembro na abertura do 54ª Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. A exibição está marcada para as 20 horas, pelo Canal InnSaei TV ( acesse aqui ).

"Já que ninguém me tira para dançar" é um longa inédito, realizado originalmente em U-Matic, e depois restaurado. Entrevistas e gravações novas juntaram-se às originais, de 1982, digitalizadas recentemente. Finalizado em HDTV, o filme resgata a participação de Leila Diniz na cultura moderna, artista que se posicionou pela liberdade das mulheres durante os anos mais duros da ditadura militar.

Realizado pela diretora e atriz Ana Maria Magalhães, que foi amiga de Leila, o filme é o registro de um período e mostra imagens de filmes, fotos e cenas ficcionais vividos pela atriz Leila Diniz, revelando seu modo libertário de ser e agir numa época que inspirou avanços culturais e comportamentais no mundo inteiro. A famosa entrevista de Leila ao Pasquim, em 1969, despertou indignação dos militares e o desprezo das feministas que achavam-na apenas vulgar.

Autêntica e espontânea, Leila Diniz foi porta-voz de uma geração censurada. Conquistou corações e mentes sob o signo do amor e ao mesmo tempo gerou hostilidade dos defensores da moral e dos bons costumes, principalmente após posar de biquíni para uma revista, aos oito meses de gravidez. Leila falava abertamente sobre tudo, incluindo sua sexualidade. Como as rebeldes Janis Joplin e Amy Winehouse, Leila Diniz morreu aos 27 anos, em um acidente de avião na Índia, quando voltava de um festival de cinema na Austrália, onde recebeu o prêmio de melhor atriz.